Estudo do Vozes da Educação, encomendado pelo Movimento pela Base, mostra que Covid-19 exigiu intervenções curriculares e que sistemas de ensino não estavam preparados para situações emergenciais.
Sem diretrizes educacionais emergenciais, países ricos e pobres, incluindo o Brasil, foram obrigados a promover intervenções curriculares tardias e algumas vezes desorientadas durante a pandemia de Covid-19, situação que prejudicou a trajetória da retomada, dificultando a recomposição das aprendizagens e a redução da evasão escolar.
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