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Futuro da educação brasileira passa por mudanças no Saeb

Aplicação da avaliação da aprendizagem durante a pandemia exige cuidadosa contextualização dos resultados e reforça urgência de alterações em sua estrutura

Principais instrumentos de monitoramento da Educação Básica brasileira, o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) já demandavam mudanças para que se mantivessem como ferramentas atualizadas e relevantes antes da pandemia. Com a divulgação dos resultados do Saeb na sexta-feira (16), fica claro que essas alterações tornam-se ainda mais urgentes.

Desde 1990, o Saeb avalia, a cada dois anos, a aprendizagem dos alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, e do 3º ano do Ensino Médio, nas disciplinas de língua portuguesa, matemática – mais recentemente, de língua portuguesa e matemática no 2º ano do Ensino Fundamental, e ciências naturais e humanas no 9º ano do Ensino Fundamental.

Os resultados dessa avaliação nacional, além da taxa de aprovação dos estudantes, compõem o Ideb, o índice que foi criado em 2007 para suportar um sistema de metas educacionais que promove a qualidade da educação. Ambos, Ideb e Saeb, são os responsáveis por uma rica base histórica de evidências que vem orientando a criação ou o aperfeiçoamento das políticas públicas educacionais e direcionando o trabalho das redes de ensino, com foco na aprendizagem e no fluxo dos estudantes.

Leia o texto completo escrito por Alice Ribeiro, Diretora de Articulação do Movimento pela Base, no site do jornal digital “Nexo”.