Em uma reportagem sobre a erradiação do analfabetismo no Braisl, publicada no jornal GauchaZH Educação, nosso gerente de articulação e advocacy, João Paulo Cêpa, falou sobre a importância de realizar a alfabetização na idade certa.
“Garantir a alfabetização cedo é garantir que os estudantes desenvolvam as habilidades necessárias para seguir aprendendo em uma trajetória regular. Quem não consegue ler, escrever e compreender textos dificilmente vai aprender plenamente Matemática, História e Geografia, componentes curriculares que demandam interpretação de texto e análise crítica.” João Paulo Cêpa
Como exposto na reportagem, o problema do analfabetismo tem maior concentração entre idosos. Dados da PNAD Contínua divulgados em 2024, revelam que a taxa de pessoas com mais de 60 anos que não sabem ler é a mais elevada se comparada aos outros grupos etários.
Esse cenário nos leva a olhar para Educação de Jovens e Adultos (EJA). A modalidade de ensino foi criada justamente para atender às pessoas que não puderam concluir a Educação Básica na idade considerada adequada. Sobre o tema, o relatório “Em busca de saídas para a crise das políticas públicas de EJA” traz um histórico da Educação de Jovens e Adultos desde 1940 e apresenta, ainda, uma análise sobre a modalidade no Brasil contemporâneo. O documento foi produzido pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) em parceria com a Ação Educativa e o Instituto Paulo Freire, a pedido do Movimento Pela Base.
Clique e confira o material: Em busca de saídas para a crise das políticas públicas de EJA
Leia a reportagem completa em: “Conheço todas as letras, mas não sei juntar elas”: erradicação do analfabetismo ainda está longe no país | GZH