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A influência da BNCC e dos currículos em sala de aula

Nos últimos dois anos, nossas crianças e jovens sofreram um grande impacto na aprendizagem devido à pandemia do coronavírus. Em 2021, cerca de 2,4 milhões de crianças de 6 e 7 anos não sabiam ler e escrever. Este foi o maior patamar de analfabetismo nesta faixa etária desde 2012, conforme levantamento do Todos pela Educação, com base na Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE.

Para que consigamos reverter esse quadro, é preciso recuperar a aprendizagem dos estudantes. E, para isso, somente aulas de reforço não bastam: “Para recompor a aprendizagem dos alunos é preciso diagnóstico, priorização das habilidades da BNCC e formação dos professores e gestores.”, afirma Maria Alice Junqueira de Almeida, Coordenadora de projetos do Cenpec.

O diagnóstico é importante para verificar o que os estudantes aprenderam. Após essa análise, é preciso realizar o planejamento do que precisa ser ensinado, contemplando, pouco a pouco, o que está previsto para cada ano.

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